Se você acabou de se formar e quer entrar na área de perinatalidade e parentalidade, ou se você já é experiente e quer fazer uma transição de carreira, certamente já teve ou ainda tem essa dúvida de qual o primeiro passo a ser dado e por onde deve começar.
Como em toda profissão, o primeiro passo da carreira é importante e nesse caso também precisa ser tratado e sistematizado com atenção. Sabe aquela história de ter um plano? É isso!
Algumas respostas podem estar em sua mente como imprimir cartões de visita ou estudar muito para se especializar. Mas será que esses são os primeiros passos mesmo? Continue lendo esse texto que vamos te explicar melhor.
Esqueça o cartão e a pós-graduação e foque no conhecimento aplicado na prática
Certamente é muito mais fácil pensar em coisas materiais como preparar um cartão de visitas, ou se inscrever numa pós-graduação. Quem nunca saiu distribuindo em consultórios de obstetras, academias com programas para gestantes, consultórios de pediatras, escolas.
Porém, posso te garantir, que não são eles que te darão autoridade e vão elevar seu nome no mercado. O que fará isso é: qual a transformação você gera ou vai gerar com seu trabalho.
Pouco importa qual era a sua formação originária, psicologia, psicopedagoga, terapeuta, doula, enfermagem, nutrição, educação física, fisioterapia…..a pergunta de 1 milhão de dólares é: QUAL O VALOR OU MUDANÇA EU GERO PARA GESTANTES, MÃES, PAIS, AVÓS E FAMÍLIAS?
De posse da transformação que seu conhecimento gera, com um bom plano prático de como aplicá-lo, você poderá colocar no seu cartão, ou nas redes sociais que você é especialista em maternidade, ou em gestação, ou levar leveza na alimentação das crianças, ou em em mães vivendo um puerpério possível.
Vencida a etapa do cartão de visitas e do título, você parte para o conhecimento. Preciso de uma pós-graduação? E, no mundo da transformação, você verá que esse título não será revelador e crucial, o que vale mesmo é você conhecer profundamente o seu subnicho de trabalho, ter o conhecimento teórico do que ele precisa, criar seu método e se colocar em ação, como gostamos de dizer aqui na escola.
Basta fazer uma pesquisa no google que você encontrará pouquíssimas pós-graduações na área de perinatalidade e parentalidade. As que têm são em grande parte delas são presenciais em grandes centros do país.
Mas, volto a dizer, mais vale um conhecimento aplicado em plano de ação com transformação que um diploma guardado na gaveta!
Lembre-se sempre do que você quer fazer
Mas como mesmo você deseja apoiar famílias?
Essa é a pergunta que vai direcionar não só a sua carreira de profissional da parentalidade, como a sua vida! Trabalhar com o que ama, e saber aonde quer chegar, são essenciais em quem quer ter sucesso profissional.
A questão é responder à pergunta do início. E o primeiro passo a ser dado é justamente ter foco profissional.
Embuída do seu propósito profissional, aprenda um método de trabalho. Foque em como a sua base profissional, sua formação original, pode potencializar seu conhecimento teórico acerca da parentalidade direcionar sua ação. Conte conosco nisso!
O conhecimento é importante e necessário sim, mas reflita antes sobre o caminho que quer trilhar e o que realmente será necessário para isso. Assim você encontrará suas respostas.
Requisitos mínimos para ser um profissional da parentalidade
Agora que você já sabe as primeiras reflexões a serem feitas, deixamos abaixo um checklist dos requisitos mínimos para ser um profissional da parentalidade bem sucedido:
- Atuar com gestantes, mães, pais, avós ou famílias
- Conhecer os conceitos de parentalidade e perinatalidade
- Ter um propósito de fazer a diferença na sociedade, por meio do seu atendimento
- Ter ferramentas que propiciem um bom atendimento
- Conhece bem quem é o seu nicho
- Produzir conteúdo e ter um perfil ativo nas redes sociais
- Estudar a teoria e já ir colocando em prática o aprendizado
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