O cartão de visita caiu por terra?

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Escola da Parentalidade

Você já parou pra pensar sobre o que deve ser feito para que as pessoas saibam o que você faz? Até bem pouco tempo, era ter cartão de visita.
O caminho natural era ir até uma gráfica e “mandar rodar” um milheiro deles.
Com cartões de visita em mãos, orgulhosos desse feito, o entregávamos incansavelmente em todos os lugares que frequentássemos – entre familiares e amigos, na esperança de que eles nos ajudassem na divulgação, nos consultórios que frequentássemos, escola de nossos filhos, até em restaurantes.
Vibrávamos com um espaço disputado no balcão para que pudéssemos exibir nosso cartão de visita ao lado de outros milhares que divulgavam os mais variados serviços.

Distribuir muitos cartões é bom?

Honestamente, eu também fiz isso.

Mas, nunca consegui e nem conheço alguém que tenha conseguido distribuir todo seu milheiro de cartões dessa forma!

No entanto, os tempos passaram, a tecnologia evoluiu, as formas de interações sociais mudaram completamente. O cartão de visita ainda mantém o seu lugar, mas hoje apenas como uma confirmação do seu dados após um contato inicial, por exemplo.

Hoje, um cartão sozinho não diz nada, não traz cliente algum. Há quem diga que melhor mesmo é não ter cartões de visita. Mas como atrair o cliente?

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PASMEM! Mas, tem algum sentido esse raciocínio: não seria bem melhor que quem queira o seu contato, saque o  celular e anote o seu telefone em sua agenda?
Quando ele realmente quiser falar contigo, qual será a forma que você acredita que ele encontrará mais facilmente o seu contato? Será no celular ou no cartão de visita?

As mídias sociais superou o cartão de visita?

A velocidade das mídias sociais tem exigido que o bom profissional se posicione e ocupe o seu lugar também ali.

O contato virtual ganhou força, peso, forma. Desta forma, é preciso conquistar seu espaço no “mundo do google” para que você consiga rechear sua agenda e seu espaço de atendimentos.

Você já parou pra pensar sobre isso?

O que você tem feito para garantir o seu espaço no mundo das mídias sociais?

Primeiramente, vale lembrar que esse universo é pautado por regras. Da mesma forma que entregar cartões aleatoriamente não converte em clientes, divulgar nas redes sociais apenas também não faz milagre.

Um dos especialistas neste assunto, Bruno Rodrigues, do Marketing para psicólogos, diz que postagens com: “Psicólogo, CRP número tal, ligue e marque sua consulta” não surtirá efeito e não é a melhor forma de divulgar os seus serviços.

Assim, o mundo das mídias sociais é um mundo de informações (certas ou não), de debates (produtivos ou não), de exibição. Para que o profissional tenha um retorno de sua divulgação nesse meio é preciso que ele informe, gere debates, exiba mais sobre o seu trabalho.

É importante que todos possam ver e entender o que você faz, como você faz, pra quem você faz.

Divulgação na área da Psicologia

No entanto, se você quer refletir mais sobre isso e entender boas práticas de divulgação, focado no psicólogo, mas facilmente adaptado também para outras especializações, recomendamos a 2ª Semana do Marketing para psicólogos, onde Bruno Rodrigues amplia o nosso olhar sobre como se divulgar e utilizar as  mídias sociais ao seu favor, questões como empreendedorismo, mindset e crescimento profissional também aparecem em seu conteúdo.

2ª Semana do Marketing para psicólogos acontece dos dias 02 a 08 de Abril, é totalmente ONLINE e também GRATUITA. Clique aqui e se inscreva.

A Escola de Profissionais da Parentalidade acompanhará e esperamos te encontrar lá!

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